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A cidade do Antropoceno exige dos pesquisadores das Ciências Sociais Aplicadas – como Arquitetura e Urbanismo – uma abordagem adicional: arrostar as complicações trazidas pelo indecifrável conundrum do Antropoceno. Somando-se às incertezas típicas do campo sócio-espacial, esses cientistas precisam enfrentar questões de um novo universo de incógnitas. Somos bilhões de pessoas em ambientes urbanos finitos, do que decorrem duas diretrizes para gerenciar o urbanismo contemporâneo: conter sua expansão, resguardando a ocupação dos solos naturais; e ofertar espaços de convívio para os bilhões de urbanitas, criando lugares onde desfrutar a urbanidade. Hoje, frente às idiossincrasias do Antropoceno, deve-se forçosamente acrescentar um viés psicológico para essas duas vertentes de pesquisa – desenvolvimento urbano e sustentabilidade ambiental – dado à imperiosa necessidade de contemplar a influência dos comportamentos humanos sobre questões ecológicas. Os arquitetos dizem que as cidades não devem mais expandir suas periferias; instituições como o Banco Mundial propugnam o aumento de espaços públicos de convívio, atribuindo-lhes até papel de agenciadores de prosperidade em cidades menos desenvolvidas. Nossas pesquisas têm-se localizado em exames dos relacionamentos homem-biosfera, seguindo princípios do Programa MAB (Man And the Biosphere) da UNESCO, objetivando oportunidades para harmonizar, promover e preservar relações entre recursos “biosféricos” e componentes “antropoculturais”. A adição de metodologias de percepção ambiental tem ajudado bastante para armar uma ponte entre esses dois objetos. Visa-se gerenciar um paradigma de sustentabilidade que consiga congraçar recursos físicos e psicológicos em projetos de arquitetura-urbanismo; saiba atender às necessidades de contenção do insustentável “sprawl” urbano; e estimule a construção de mais lugares de convivialidade, entendendo-se lugar como uma forma ambiental com significado simbólico.

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Lineu Castello (Brazil) 13532
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