Este artigo é resultado da dissertação de mestrado que trata sobre o ensino e a aprendizagem do espanhol como Língua Estrangeira a um aluno brasileiro que apresenta laudo médico de Transtorno do Espectro Autista – TEA. Desse modo, são introduzidas questões para compreensão do TEA e abordados temas da escola inclusiva e da Lei 12.796/2013. Logo após, são feitas algumas considerações sobre a constituição da Teoria da Mente e sua relação com o TEA. Por último, ações de agentes para facilitar o ensino a alunos diagnosticados com TEA são abordadas, a fim de contribuir com o processo de aprendizagem e de inclusão escolar desses aprendizes. A abordagem desta pesquisa é qualitativa e a modalidade é o estudo de caso de caráter interpretativista. Os resultados da investigação apontam mapeamento de estratégias de ensino e de aprendizagem que podem favorecer no aumento da capacidade empática de alunos com sintomas do Espectro Autista, contribuindo para os processos de inclusão escolar e social e para a diminuição de barreiras atitudinais, a fim de construirmos uma sociedade mais justa, solidária e sem preconceitos.